terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Superando o medo, a ansiedade e o pânico, na cultura do ego

O egoísmo se acoberta no guarda-chuva do medo. Além de fazer parte do espírito humano em sua condição atual, ele se sustenta em um fenômeno sociocultural, que, exacerbado, tem gerado o agravamento dos transtornos psicológicos, em geral. O medo que leva à ansiedade que desencadeia o pânico, fortalecidos pelo pensamento materialista e parcial sobre quem somos.
Achar que a razão é capaz de controlar a emoção, em parte, é um agravante. Quando a razão é apenas uma fração de conceitos e aprendizados limitados, ser racional é guiar-se pelos padrões e valores da mente identificada, egoísta e não consciente. Uma mente alienada pela prisão dos preconceitos.

Ser consciente é diferente de ser racional. A razão quer controlar segundo sua perspectiva engessada sobre a realidade. Tentar controlar é a escolha errada, porque, da tentativa frustrada do controle, os transtornos se retroalimentam, sem sair do labirinto em que se encontram. 

O medo, na dose certa, nos leva a reagir em situações adversas, tanto quanto pode nos paralisar ou nos tornar extremamente agressivos, numa overdose. Um recurso necessário para a sobrevivência das espécies, é uma reação emocional que serve ao corpo em sua trajetória terrena. O corpo se prepara para ser atacado, então, ele quer correr , atacar ou congelar. Todos os sintomas do transtorno de pânico são característicos de uma reação extrema corporal ao medo.

Quando o medo é internalizado pela mente e passa a fazer o papel de juiz, ele impede que novas vivências se realizem numa percepção mais ampla e diferente de seus aprendizados anteriores. O medo sustenta padrões negativos, repetitivos e constrói couraças psicológicas e emocionais. Na energia do medo, o foco passa a ser o destino final, num caminho de escuridão.

O medo nos conduz à busca por segurança. O presente não é acolhedor ou interessante, a prioridade é se preocupar em tentar controlar o futuro. E baseado em experiências passadas negativais impulsionadas pelo medo e pela dor, a ansiedade é gerada. Preso ao passado e ao medo da dor, tentando um futuro melhor. Mas deste modo, não há possibilidades, porque tudo está sendo tramado sob o domínio do medo.
A dor da perda, da frustração, da morte; seja de um relacionamento, de um desejo não satisfeito, de uma pessoa, de uma fase da vida, de uma situação financeira e profissional. O problema é a não aceitação das instabilidades e da finitude. E novamente voltamos ao mesmo ponto de desajuste, a cultura do ego.

O ego acredita que é alguém isolado dos outros. No ego, por exemplo, esquecermos que estamos todos no mesmo planeta e deveríamos fazer o melhor por ele e, consequentemente, por nós mesmos.
Construímos no mundo externo os nossos medos internos, literalmente. Da sensação de separação que vivenciamos em nosso psiquismo, passamos a nos expressar e nos relacionar.
Então, o medo é o impulso que é materializado na violência, nos conflitos entre nações e religiões. Nos perrengues na família, na vizinhança. Culpamos uns aos outros, julgamos e não compreendemos o que tem acontecido. 

Ele é o gatilho para os apegos e dependências emocionais. O medo é o nome do egoísmo.Não há como curar um machucado, tampando sua ferida com um pano sujo. Ao tentarmos nos enganar sobre a finitude material e a necessidade de compreendermos o significado da dor, não poderemos nos curar.
Você pode optar em continuar a tomar uma medicação para enganar a sua dor, a escolha é sua. Porém, não será o suficiente. Você precisará olhar para a ferida, entender as raízes de seu problema.
Não tenho nada contra tomar um remédio para a minha cefaleia, quando ela se torna insuportável. É um recurso do qual eu posso fazer uso em casos de crise aguda. Se for uma dor de cabeça ocasional, causada por uma virose ou uma comida estragada. É um problema esporádico. O que eu não devo fazer, é me esconder em mentiras, não é algo ocasional. Quando se diz que uma mentirinha, as vezes é necessária, ela não pode se tornar uma rotina. E uma pequena mentira pode levar a um grande e insustentável engano. Assim é o ego, um mentiroso, sempre pronto a evitar a verdade, a tomar consciência, a despertar. Ele é o único responsável pelo que temos vivido.

Olhe para tudo isto e pare de se envolver com esta loucura, isto sim é devaneio. Uma vida alienada, tentando esconder sua dor, sua ferida. Não tenha medo de ser inteiro, de entender que só morre quem vive e, portanto, é inconcebível a vida sem morte. Mas quem irá morrer é o seu ego, porque o seu verdadeiro ser é imortal, porque ele não está separado do Todo. E quando você puder compreender, então estará curado. Você não precisará viver sem seu ego, somente não deixe que ele tome lugar de destaque.

Você não tem que caber neste pequeno molde que a sociedade cunhou para você, liberte-se!
Segue abaixo uma experiência transpessoal para ajudar você em seu caminho de cura e superação do ego:

VIVÊNCIA COM O TODO, SAINDO DO EGO
  1. Sente-se confortavelmente em local de sua preferência, onde possa ficar alguns instantes contemplando uma flor, uma árvore, a natureza. Se não for possível estar junto à natureza, compre um vasinho de violetas e deixe-o, bem na sua frente, para contemplá-lo.
  2. Você tem o poder de se transferir para o pequeno vaso ou para o que estiver contemplando. Lance o seu olhar e toda sua atenção a ele.
  3. Veja a si mesmo indo em direção a plantinha.
  4. Você imagina, sente, visualiza, percebe todas as sensações daquelas pequenas violetas e capta a energia que emanam.
  5. Você consegue se sentir unido a elas, numa fusão, não há separação.
  6. Emane compaixão para todas as criaturas terrenas.
  7. Então, depois faça este exercício se sentindo Um com o planeta Terra e vibrando compaixão por todos os seres.
Namastê
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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Médium e Empata, chega de sofrer com a energia dos outros!!!!



Você é médium, empata?
Chega de sofrer com a energia dos outros!!!!!



ORIENTAÇÃO E TERAPIA TRANSPESSOAL PARA MÉDIUNS E EMPATAS
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sábado, 1 de dezembro de 2018

Como está a energia em seu Lar?




Seu lar pode estar doente...
Assim como você, o local onde você mora, possui uma aura energética. Ela é proveniente do conjunto de vibrações que personificam um padrão energético para seu lar. Você, seus familiares, sua mobília e como ela está disposta. As condições gerais do imóvel, como pintura, vazamentos, elétrica, distribuição dos cômodos, iluminação, localização geográfica. Todos esses fatores resultam na saúde ou desequilibro do lar.


Algumas vezes, você pode chegar em casa cansado e não conseguir dormir, sentind sua energia sugada, se esvaindo. Sentir dores de cabeça, mal estar geral, ficar irritado, angustiado, triste ou ansioso, não se sentir bem em seu próprio lar, pode ter como causa um desequilíbrio energético dentro de casa.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Obsessão Espiritual - Causas, sintomas e tratamento


Obsessão espiritual é a influência persistente e negativa que um ou mais espíritos podem exercer de forma dominante em uma pessoa, por meio de ideias fixas, perseguição, excitação dos sentidos, vampirismo.

Segundo o Espiritismo, as obsessões podem ser classificadas como:

Obsessão simples: ação inoportuna e desagradável, em que um Espírito se agarra à pessoa com tenacidade, causando mal-estar generalizado.

Fascinação: é uma ilusão produzida diretamente na mente do obsediado (ideias fixas, imagens hipnotizantes, mágoas, fantasias etc.). Nessa situação, o obsessor é ardiloso e hipócrita, simulando falsa virtude.

Subjugação: é uma constrição, moral ou física, que paralisa a vontade do que a sofre e o faz agir a seu mau grado.

(O livro dos Médiuns, XXIII/237-241)

A pessoa que sofre o processo obsessivo tem sua aura enfraquecida, sua energia sugada e está com seu campo aberto às influências espirituais. Os espíritos desencarnados que se dispõem a esta conduta, possuem uma energia densa e maléfica, capaz de minar o obsediado.

Podemos reconhecer uma obsessão espiritual em consultório diante de algumas posturas do paciente. No primeiro contato que faço, com a ficha de anamnese nas mãos e a entrevista, posso avaliar o estado espiritual do cliente. Normalmente, a pessoa que sofre de uma obsessão, tem uma resistência muito grande ao tratamento. A falta de aceitação e flexibilidade é notória. Isso ocorre devido à perturbação áurica que a impede de perceber algo além de seus próprios pensamentos, sentimentos e emoções repetitivos e alienados. A pessoa fica submetida ao padrão imposto por seu obsessor. Sintoniza-se a ele, inicialmente, por “simpatia”, uma afinidade vibratória ou carmática. Casos de depressão, transtornos ansiosos, bipolaridade, TOC e tantos outros desequilíbrios psicológicos são muitas vezes fortalecidos por obsessões espirituais.

O espírito obsessor conhece o ponto fraco do espírito encarnado, apesar dele não demonstrar publicamente e em alguns casos nem ser consciente, suas inclinações menos felizes são facilmente reconhecidas em seu corpo astral.

Alguns espíritos desencarnados obsessores são membros de falanges, grupos espirituais com determinado fim e padrão vibratório. Tem um papel hierárquico dentro do grupo como, por exemplo, assediar uma pessoa com algum objetivo escuso. Desde aliciar novos membros até vinganças de vidas passadas.

Há obsediados que em outras vidas e na erraticidade estavam unidos a essas falanges e reencarnam com o intuito de se desvencilharem dessa sintonia grupal. Nesta vida são procurados e submetidos à perseguição. A Providência Divina permite, sem interferir, a influenciação como uma bênção redentora que fortalece o espírito contra seus desvios passados e aos poucos com sua reforma interior, há naturalmente o afastamento definitivo.

Espíritos com sede de vingança também buscam aquele que lhes fez “mal”, atormentando sua experiência terrena, podendo causar a loucura e suicídio.

Psicologicamente, a obsessão é uma neurose que se define por pensamentos ou ações repetitivas e compulsivas. Transtornos alimentares, vícios como o cigarro, o álcool e as drogas mais pesadas, são portas abertas para o vampirismo. Portanto, não se enganem, toda compulsão pode conter  uma obsessão espiritual.

Quantos espíritos circulam próximos à esfera terrena por manterem após a morte seus antigos apegos à matéria?

O viciado em crack, por exemplo, se não aceitar ajuda dos socorristas do espaço, provavelmente caíra em “terra” e se juntará as emanações fluídicas de outros viciados. Além disto, sua condição vibratória atrairá a mesma estirpe espiritual.

Gosto de citar o filme Ghost , com Patrick Swayze e Demi Moore, de 1990,  para descrever o ímã energético que une espíritos afins após a morte do corpo físico. Tem uma cena em que o vilão desencarna e, naquele momento, vários espíritos trevosos aparecem para levá-lo. Assim como, também,é muito interessante a união amorosa entre o casal principal. O filme mostra com simplicidade a questão da sintonia vibratória semelhante atraindo os espíritos com o mesmo padrão energético.

O obsediado é alguém que abre espaço energético e permite a influenciação, mesmo que inconsciente do fato. Não há como negar que os laços fluídicos que o mantém preso são provenientes de seu automatismo vivencial. Crenças que carrega sobre si e a vida, falta de autoamor, vitimização, egoísmo. Ilusões sobre a vida terrena, materialismo, falta de conexão com os amparadores espirituais.

Nem sempre existe um espírito obsessor atuando sobre a pessoa. Precisa ser observado que a influência obsessiva pode ser originada de construções energéticas plasmadas pela própria vítima e também por espíritos, denominados magos negros. Eles manipulam e se aproveitam dos corpos vitais, denominados de cascões, de recém-desencarnados acoplando-os na aura do obsediado. Formas-pensamento e miasmas também ganham vida e podem aderir ao campo áurico produzindo desgastes e doenças físicas e mentais.

A obsessão é sempre o resultado de um apego exagerado ao passado ou ao futuro. Ressentimentos que se fixam nos planos mental e emocional. Sentimentos de culpa e pouca autoestima. A carência afetiva e psicológica provocam dependência e vícios de toda a espécie. A “mania” de controlar e de perfeição, a preocupação exagerada com detalhes, também desencadeiam desequilíbrios no campo áurico.

Os arroubos de raiva, crises depressivas e ansiosas, perversão sexual e tantos outros ativadores da desarmonia energética e aproximação de espíritos sofredores que acabam se sintonizando ao padrão emocional e mental compulsivo e autodestrutivo.

Toda condição obsessiva revela certa falta de cuidados consigo mesmo. “Conhece-te a ti mesmo” e encontrará a causa.

Imersos no mar energético, nunca estaremos sozinhos. Podemos nos encontrar encouraçados em nossas crenças e sob as amarras do ego, mas jamais estaremos isolados. Estamos em constante interação com as forças análogas do universo espiritual.

Para evitar a obsessão ou se libertar de um processo obsessivo, temos em mãos alguns instrumentos que servem como remédio provisório e coadjuvante. Para o tratamento e prevenção, demanda-se o concurso de um terapeuta habilitado que possa agir nos planos mental e emocional do cliente concomitantemente ao plano astral do obsessor.

Sal grosso: fazer escalda-pés com sal  para “puxar” as negatividades;
Banho de limpeza com ervas (alecrim, arruda, alecrim, espada de São Jorge, manjericão, comigo-ninguém-pode e pimenteira);
Defumação ou incenso;
Conexão espiritual com os benfeitores espirituais, através da oração sincera;

A cura definitiva dependerá de um trabalho terapêutico de autoconhecimento e transformação interior. Mudanças profundas que possam remover do ser espiritual as nuvens da ilusão.

Pensamentos, sentimentos e emoções criam formas nos corpos sutis e refletem no corpo físico. Mudança de hábitos, abdicar de preconceitos, expandir a consciência para novos horizontes. Medidas necessárias para evitar e curar as obsessões espirituais.

Na vida diária, o espírito pratica sua transformação interior, liberta-se dos apegos e acolhe o amor incondicional.
Reflita se há algum sentimento que vem carregando como bagagem e que já se acostumou com ele. Tome consciência do quanto se pune, exigindo a perfeição em si mesmo. Reconheça os seus medos e inicie o enfrentamento com coragem amorosa e conectada ao Todo.


Se sofre porque perdeu alguém que amava, por estar doente, com problemas financeiros ou familiares, peço que pare neste momento para uma breve meditação:
  • Feche os olhos e visualize a energia da luz violeta cintilante, em forma de uma estrela brilhante;
  • A estrela penetra pelo alto de sua cabeça, jorrando sua luz por todos os lados;
  • Passando por todo o seu ser limpando e reequilibrando sua aura;
  • Pelos pés, a energia adentra as profundezas da terra levando suas negatividades que são dissipadas.
Não tenha medo dos espíritos que possam querer lhe assediar. Em meus atendimentos, quando há necessidade de desobsessão, ensino sempre que a energia do medo é o pior inimigo do obsediado.
Vibre amor pelo irmãozinho carente e afastado da luz e se houver uma brecha no coração dele para receber um pouco dessa energia benéfica, você estará lhe ajudando a despertar de seu estado doentio.

Se, ao contrário, ele for refratário, acabará se afastando por não estar em sintonia com a sua energia amorosa.

Para evitar os assédios espirituais, mantenha-se em comunhão com o Divino, abstenha-se dos vícios mentais que reforçam o julgamento, o preconceito, as negatividades. Esteja conectado com seu corpo e sua alma, ame-se e viva o aqui e agora.

Seja Amor!

Nadya Prem  

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Mediunidade e transtornos psicológicos



A mediunidade trata do sexto sentido que todos nós possuímos. Algumas pessoas são mais observadoras e sensíveis, que outras, entretanto, todos temos o mesmo potencial mediúnico. O médium é um gerador e receptor energético. A qualidade e intensidade mediúnica depende exclusivamente da observação, compreensão, condição e evolução do espírito
A dinâmica da parafisiologia mediúnica ocorre por meio dos chacras, que são centros psicoenergéticos, espalhados pelos corpos sutis. Eles reproduzem a condição espiritual em que nos encontramos, nossos pensamentos e sentimentos. Aparelhados aos corpos sutis, os chacras compõem a aura e cada médium os têm orquestrando sua mediunidade.
Médiuns desequilibrados são resultado de seus chacras desarmonizados, desafinados. Em geral, todos nós temos algum desequilíbrio nos chacras e, portanto, desequilíbrios mediúnicos.
Os chacras são movidos por pensamentos somados aos sentimentos que conduzem as emoções. Por isto, todos os transtornos psicológicos, de algum modo, induzem e agravam os desequilíbrios mediúnicos.
É uma cadeia sequencial de ocorrências, que partem da condição espiritual e resultam na saúde holística em médiuns equilibrados, chacras harmonizados e pessoas saudáveis.
Os chacras estão conectados aos receptores nervosos, denominados plexos nervosos, que são feixes de nervos do sistema nervoso, espalhados pela coluna, em pontos estratégicos. Todas as sensações mediúnicas são sentidas, invariavelmente, pelo sistema nervoso, no corpo físico, onde são interpretadas pela máquina humana.
Os chacras, portanto, servem à comunicação psicoenergética e extra-sensorial com ambientes, pessoas, espíritos e com todas as outras dimensões. Captam, assimilam e emanam as energias das multidimensões, inclusive da dimensão astral; dos pensamentos, sentimentos e emoções dos espíritos encarnados e desencarnados que orbitam nesse plano.
Toda energia que os chacras metabolizam é potencializada mediuniicamente pela afinidade vibracional, quando atraímos espíritos encarnados e desencarnados que estejam em sintonia conosco. O médium potencializa seus próprios medos, ressentimentos, tristezas ou bem-estar, amor e paz interior, de acordo com sua sintonia.
Para que haja sintonia entre médium e espírito, é necessário que os dois entrem na mesma frequência e quanto mais afinados, melhor a comunicação mediúnica. Por isto, nos trabalhos de canalização, de passes ou outro que demande a associação de espíritos encarnados e desencarnados, é necessário que se façam preces que elevem o padrão vibracional.
A intenção das orações e das práticas nos grupos mediúnicos é alterar a sintonia dos participantes, colocando-os na mesma frequência e potencializando o padrão vibracional. É fundamental muita seriedade, por parte dos médiuns, durante as reuniões de trabalho mediúnico, em que são recebidos espíritos sofredores, para que sejam amparados da melhor forma.
Da condição mediúnica, intenções do médium, surgem os problemas e agravamentos dos seus transtornos psicológicos e inclusive das doenças do corpo físico. Perceba que, o médium ao adentrar um grupo de trabalho, em que são levados, pelos benfeitores espirituais, grande número de espíritos desencarnados adoecidos em sofrimento, se não estiver em sintonia adequada, tenderá a sair do ambiente pior do que quando entrou.
Já ouvi muitos casos de médiuns e inclusive já tratei terapeuticamente, uma série de casos como acima citei. O médium, no momento em que entra num hospital espiritual, será afetado pela energia dos doentes e pode ser contaminado. Mesmo, considerando que há um trabalho severo de assepsia energética do ambiente, proporcionada pelos benfeitores espirituais, o médium precisa entender sua responsabilidade diante do grupo.
Além deste fator, o médium é um espírito em aprendizado e evolução e traz inconsciente, muitas vezes, um cabedal de fragilidades psicológicas que são facilmente acessadas na sintonia vibratória.
O médium de incorporação, por exemplo, é um canal para espíritos sofredores que se sintonizam com suas fragilidades, principalmente contidas e reprimidas por seu superego e aprisionadas no seu lado “sombra”.
Há infelizmente, uma grave confusão no tocante ao desenvolvimento e trabalho mediúnico, quando se parte do princípio que todo médium, detentor da sintomatologia da incorporação ou psicofonia, tenha que ir ao grupo mediúnico incorporar os espíritos sofredores.
Eu passei por alguns anos, trabalhando num centro espírita kardecista e, na hierarquia que seguem, todo médium de incorporação trabalha na desobsessão de espíritos sofredores. Acontece que, presenciei, muitos médiuns doentes, incorporando. É o mesmo que levar alguém com baixa imunidade e adoentado em um hospital visitar outros doentes e até trabalhar.
É uma incongruência considerar que a facilidade de incorporação se deve a uma obrigação mediúnica ou tarefa reencarnatória no ambiente religioso.
Toda mediunidade deve ser desenvolvida paralelamente e proporcionalmente a evolução espiritual como queiram os espíritas, ou pelo despertar da consciência, como denominamos na visão transpessoal.
Um doente precisa de amparo e tratamento e pode trabalhar fora do hospital, quem sabe na recepção. Quando uma pessoa com a mediunidade destrambelhada e totalmente “aberta” , começa a servir de canal aos espíritos tão desequilibrados quanto ela, é fato que ela tenderá a piora de sua condição.
Nas casas espíritas que emergem da seriedade sobre a espiritualidade e os trabalhos mediúnicos, sem considerar que seriedade seja sinônimo de rigidez ou dogmatismo, os médiuns harmonizam sua mediunidade por meio da “reforma íntima” a que são induzidos durante o curso de seu aprendizado.
Acontece que, muitas vezes, há uma prática de repressão que apenas esconde as tendências menos agradáveis e as qualidades naturais do ser animalizado, suas emoções menos dignificantes.
Somente o olhar despreconceituoso e integral sobre quem somos é que pode curar e desenvolver médiuns saudáveis. Lembrando-se que todos os transtornos psicológicos, advém de pensamentos e sentimentos conflitantes e falta de autoconhecimento.
A transformação e evolução do espírito humano tem que seguir um novo rumo, em que os frágeis limites dogmáticos e científicos possam ser dissolvidos e que se integrem no entendimento do ser dual.
A psicologia espiritualista e transpessoal, abarcam a mediunidade além das fronteiras religiosas ou materialistas, aceitando sem polarização, todos os conhecimentos que venham enriquecer a busca do ser pleno.


 Na mediunidade desequilibrada ou muito receptiva as emanações ao seu redor, o médium desavisado, associa-se com espíritos que se sintonizam com seu psiquismo. Ele potencializa seus pensamentos e sentimentos e confunde o que é seu com o que é emanado pelo espírito que se vinculou a ele.
Portanto, os pensamentos e sentimentos ditos “negativos” ou, melhor dizendo, mais densos energeticamente e de baixa frequência vibracional, atraem os espíritos da mesa categoria.  

Além da abstração dos pensamentos e sentimentos que são tratados a cada encontro transpessoal entre buscador e terapeuta.Tratar e manter a saúde energética dos chacras é essencial na terapia transpessoal e acompanha a psicoterapia, como recurso indispensável, na abordagem terapêutica.  

Seja amor!

Para orientação e terapia envie um email para nadyarsprado@gmail.com

terça-feira, 31 de julho de 2018

Para curar é preciso despertar!



Você vive no piloto automático?
Olhar para o aqui e agora pode ser muito difícil e poucas vezes você percebe que vive sua vida fugindo do presente e da presença. Algumas pessoas se ofendem quando eu digo a elas que olhem mais para si mesmas, para o que elas têm vivido e que assumam suas fragilidades e a escuridão que ainda serve como guia para suas vidas.
Viajar pela escuridão é o que tem acontecido. A sensação de insatisfação, de dor e infelicidade são o resultado deste modo de viver no automático. A rotina é mais ou menos como uma mesma rota que alguém trilha diariamente, vai e volta para o mesmo lugar. Sem reparar no que tem ao longo do caminho, sem visitar outros territórios, sem questionamentos e escolhas conscientes.
Sempre a mesma visão e o mesmo destino, sempre o mesmo modo de pensar e de agir. Por que andar com esta venda nos olhos, como adormecido?
O medo de olhar para si mesmo e para o que tem ao seu redor como realidade, faz com que tanta gente tenha caminhado às cegas para lugar nenhum. Isto me lembra uma linha de produção de uma fábrica, com movimentos repetitivos, os operários aliados ao maquinário, fazem todos os dias as mesmas coisas.
As pessoas se assustam e julgam quando alguém resolve se rebelar e fazer diferente. Mudar paradigmas, fazer novas escolhas, trocar as lentes que já estão embaçadas. Por muito tempo, a Igreja Católica nos fez acreditar que a Terra era o centro do Universo. E quem ousasse contradizer morreria como bruxo, queimado. Por isto, a ciência se separou da religião e assim é até hoje. E o que não era possível explicar era visto como bruxaria. Assim foram categorizados os médiuns e os espíritos humanos despertos e ainda hoje é do mesmo modo. F
Então, aprendemos a separar todas as coisas como contraditórias, o certo e o errado, o bem e o mal, a saúde e a doença, a mente e o corpo, o espírito e a matéria.
Viver no automático é não se permitir ver os dois lados, ser consciente, ser desperto e fazer suas próprias escolhas. Negar a si mesmo como ser integral. Para se sentir completo é necessário assumir a completude. O yin e o yang como forças opostas que se complementam.
Para a dinâmica da saúde mental e física, temos que admitir o que não nos agrada em nós mesmos para que possamos nos curar. Toda doença, enfermidades físicas e psicológicas são consequências do “meio olhar de soslaio”.
Quando o medo é o guia, a escuridão é o caminho. Quando o medo toma o corpo, os olhos se fecham e o corpo se contrai, numa reação automática de defesa.
Abrir os olhos, descontrair os ombros, abrir os braços, alargar o peito e respirar profundamente. Encarar o que causa o medo e espanto. Sair do modo automático é o único caminho para curar seja lá o que for.  A Terra não é o centro do Universo e não está sozinha na imensidão. Ela é parte de uma harmoniosa Natureza e não pode se isolar porque não sobreviveria.
Descobrir novos caminhos, decidir andar passo a passo em busca de um presente mais consciente. As pessoas repetem padrões e querem que a cura se faça sem que haja mudança de comportamento. Não é possível que algo mude quando não há mudança!
Não é o mundo a sua volta que precisa mudar para que você manifeste a cura, você não é o centro do Universo. Nenhum terapeuta, médico ou mestre religioso tem o poder que você tem de curar a si mesmo.
Quando você se apropria de seu poder, seu potencial para ser saudável, finalmente o caminho do autoconhecimento e da cura se abrem. Saia do modo automático e enfrente a mudança necessária. Esta é sua oportunidade e ninguém pode tirar de você o que é seu, nem lhe dar o que já lhe pertence.
Despertar é estar lúcido, é expandir a consciência limitada num espaço apertado e escuro de sofrimento e ilusão, no conformismo da rotina do condicionamento mental. O ego é o ser condicionado e automático. O espírito consciente é o desperto e iluminado. Você escolhe, você tem a chave para sair dessa prisão.


sexta-feira, 29 de junho de 2018

Um banho para sua aura, experimente!

Tanto quanto o corpo físico, o corpo áurico necessita de limpeza, higienização e harmonização. No contato constante com as energias dos ambientes, de outras pessoas e espíritos, a aura acaba ficando impregnada de miasmas. Além disto, os nossos pensamentos e sentimentos que a preenchem podem torná-la densa.

O cansaço constante que sentimos, a apatia, a falta de energia para o dia-a-dia, são sintomas da necessidade de uma banho energético para sua aura.
O banho para a aura é constituído, inicialmente, por uma limpeza e higienização e posteriormente pela harmonização.

O banho áurico é capaz de reativar seus chacras, fazendo com que você se sinta mais leve, dinâmico e pronto para enfrentar a vida. Os pensamentos negativos diminuem e a energia volta a fluir.

Como terapeuta transpessoal eu recomendo o tratamento do banho áurico em 04 sessões semanais e a manutenção mensal em 01 sessão. É importante que você saiba que para um resultado efetivo é necessário que você receba este banho de um facilitador terapeuta, porque ele será o canal energético que servirá como uma ducha limpa e perfumada para sua aura.

O facilitador terapeuta é preparado para realizar o procedimento, que pode ser realizado à distância online. Que tal experimentar?





TRATAMENTO
BANHO PARA A AURA COM NADYA PREM

tratamento online com webcam no skype ou ainda pelo facebook e whatsapp
em 04 sessões
Valor: consulte por e-mail nadyaprado@uol.com.br

FORMAÇÃO DE TERAPEUTAS PARA APLICAÇÃO DO BANHO ÁURICO
consulte informações e valores por e-mail: nadyaprado@uol.com.br

sexta-feira, 9 de março de 2018

DEPENDÊNCIA QUÍMICA OU EMOCIONAL?

Resultado de imagem para dependente quimico
O uso e o abuso de substâncias químicas psicoativas provocam a dependência física e emocional. As drogas que inicialmente trazem uma ilusão de prazer, aos poucos, passam a controlar o sistema nervoso central, que induz o indivíduo a compulsão.

Devemos incluir na lista das drogas, os antidepressivos e ansiolíticos que consumidos sem rígido controle, trazem a dependência.


terça-feira, 6 de março de 2018

Reencarnação e Vidas Passadas



Filosofias e religiões do oriente e do ocidente admitem as reencarnações.

Como espíritos, manifestamo-nos em ciclos de morte e renascimento. 

A doutrina espírita, por obra  de Alan kardec, trouxe no século XIX ao ocidente, a "boa nova" sobre a espiritualidade e o mundo dos espíritos.


O catolicismo em seu passado admitiu a reencarnação. Porém, em meados do século VI, Teodora, esposa do imperador bizantino Justiniano, forçou o papa Virgilio a substituir o conceito reencarnacionista pela ressurreição. Ela tinha medo de reencarnar como escrava negra, afinal era escravocrata.

No oriente, a roda das encarnações é conhecida como Roda do Samsara. Estamos sujeitos ao ciclo de morte e renascimento até que possamos atingir a iluminação. 

Reencarnar é voltar à carne, ao mundo físico. Uma encarnação está atrelada a outra pela lei de causa e efeito do karma.  Criamos karma a todo momento, a cada atitude geramos um movimento que pode ter efeito positivo ou não. Atiramos a flecha e não há mais volta. 

Portanto, o karma pode beneficiar ou prejudicar a nós mesmos, ao outro e ao meio ambiente.
Aquela pessoa que jogou uma bituca de cigarro acesa na mata e provocou um incêndio, certamente criou um karma negativo. De alguma forma ela estará sujeita a lei natural que lhe trará a oportunidade de resgatar o malfeito.

Não existem culpados, somos, sim, responsáveis pelo que plantamos. Como diz o ditado: Quem planta vento colhe tempestade.

Desta forma, fica mais claro compreendermos as adversidades atuais. Quantos problemas que passamos pela vida sem uma causa definida, pelo menos, que sejamos conscientes dela?
Quando averiguamos a relação da vida atual com as vidas passadas, podemos concluir que nada é acaso, há discernimento e harmonia no universo. Racionalmente, chegamos ao consenso que a reencarnação explica uma série de ocorrências que ficariam à deriva na visão materialista.

É necessária uma dose de consciência para atestarmos a realidade espiritual. Quando o espiritismo nos fala sobre a fé raciocinada, ele nos coloca de frente ao questionamento:

-Quem somos e o que estamos fazendo aqui?

Admitir a reencarnação nos dá base para preenchermos todas as lacunas que a ciência atual ainda não conseguiu. No entanto, de forma alguma, devemos cultuar a crença que nascemos para sofrer. Muito ao contrário disso, estamos aqui para aprender a deixar o sofrimento.


Todo sofrimento é fruto da falta de compreensão da impermanência da vida terrena e da eternidade espiritual. Este apego exagerado as limitações da vida física, a falta de conexão com a essência espiritual e o entendimento que somos todos Um.


Aquiete-se e se conecte ao Criador. Você poderá perceber a vida além da vida...

Muitas pessoas se sentem vazias de significado. A vida restrita à matéria não proporciona plenitude. Sinta a espiritualidade que o torna um ser.

Você não nasce numa família por acaso, não encontra desafios por coincidência e não está sob o jugo da má sorte. As vidas passadas norteiam a vida atual. Tudo o que criamos de karma, serve-nos hoje em nossa vida. 


A família a qual pertencemos hoje é constituída por espíritos com os quais temos algum laço, seja de amor ou de ódio. Normalmente, as aflições familiares, os desentendimentos e tantas outras adversidades no campo da "pequena família", são as lições que nos farão galgar mais um degrau em nossa evolução.


É muito bom sair e tomar uma cervejinha ou um café com aquele amigo para relaxar. É ótimo ter momentos de lazer  e descontração. Mas , no convívio familiar, nem sempre as coisas vão tão bem... É preciso paciência e vontade para que na intimidade do lar, saibamos agir em prol do fortalecimento das relações pelo amor incondicional. 

Quando passamos a inserir as vidas passadas ao contexto das relações familiares, amorosas e profissionais, fica muito mais fácil e mais leve para o nosso espírito enfrentar os problemas que surgem.

Precisamos estar atentos ao que criamos hoje. A cada pensamento e sentimento que plasmamos na aura. Atenção às nossas atitudes diárias, para que nosso karma se faça em comunhão com o Divino. Confiando mais na vida e no trabalho de transformação interior realizado na prática diária.

Compreender a reencarnação e as vidas passadas nos traz alento aos sofrimentos atuais e nos encoraja para mudanças.

A TVP – Terapia de Vidas Passadas pode ser útil, por exemplo, em alguns casos, na obtenção do afloramento de uma memória que esteja armazenada no corpo emocional e influenciando negativamente na vida atual. Alguém que morreu por asfixia, se muito preso à matéria, na época do ocorrido, poderá trazer hoje a sensação da falta de ar, em determinadas situações. Há uma fixação cristalizada no corpo sutil que interfere no corpo físico.

Entretanto, não há necessidade de corrermos atrás de nosso passado por curiosidade. O véu que nos distancia do vislumbrar dos acontecimentos de outrora é uma bênção.
Pense em como se sentiria em descobrir que em outra vida seu marido foi seu inimigo mortal, ou que um irmão de sangue era em outra encarnação seu algoz?Ao mesmo tempo, isso poderia explicar a sua antipatia natural por esse espírito...Tudo dependerá de sua aceitação e compreensão.



Mesmo em acontecimentos desta vida, quando não nos são agradáveis, desejamos que caiam no esquecimento. Por isso, às vezes é melhor esquecermos...

Algumas pessoas se ressentem quando descobrem particularidades de vidas passadas.


Apenas para citar um caso, tive um cliente que muito desagradou à ideia de que sua filha era um espírito que pertenceu a uma falange das trevas e que em outras vidas eram unidos pela sintonia pesada que vibravam.  Tanto que chegou a um ponto em que desistiu da terapia.


Sentiu-se ultrajado, humilhado e por pertencer no passado a uma falange trevosa, sofria o assédio, quase que diário, desses espíritos, inclusive de sua filha, quando adormecia...

Teve uma noite em que recebi a visita de um deles me pressionando a não continuar o tratamento...
Enfim, veja o quanto é implacável a lei do karma e das reencarnações.
Para nos libertarmos das negatividades, resgates do passado e da vida atual, temos que inevitavelmente nos conectarmos à Luz que emana do Criador. Aprendermos o amor incondicional que dissolve qualquer laço de ódio que possa nos manter presos ao passado

Perceba em suas relações difíceis, a lei do karma agindo a seu favor. Dando-lhe a oportunidade de transformar a sombra em luz.
O amor incondicional, a compaixão, são fogo divino que dissipam e transmutam o mau em bem, fazendo a Fênix renascer das cinzas.

Seja Amor!


Para Orientação e Terapia envie e-mail para nadyaprado@uol.com.br

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Perturbações do sono? Conheça as causas espirituais


É muito ruim ficar rolando de um lado para o outro na cama, sem conseguir pegar no sono. Olhar no relógio e ver o tempo passar, a madrugada chegar e, quando o cansaço toma conta, já é hora de acordar. Ter pesadelos recorrentes e mal-estar geral no momento de dormir...

Ter um sono tranquilo depende de uma série de fatores. Cuidados com o corpo, com a mente e com o espírito, possibilitam uma boa noite de sono. Dicas de como mudar hábitos alimentares e rotina diária podem ajudar a regularizá-lo e são medidas essenciais que refletem na saúde como um todo.
Algumas causas conhecidas que provocam o desequilíbrio do sono são: apneia, depressão, ansiedade, estresse, ambiente com muito barulho, luz excessiva, cafeína, álcool e outras drogas.

A insônia se caracteriza por dificuldade de iniciar e manter o sono durante a noite ou o despertar antes do horário desejado, podendo se tornar crônica e debilitante para quem sofre do transtorno. Provoca alterações do humor, de memória, dificulta o aprendizado, raciocínio e pensamento, prejudicando também a saúde física.

No âmbito da dimensão física, buscar a alimentação saudável, as atividades físicas, o contato com a natureza e os momentos de lazer, são recomendações pertinentes para ajudar trazer o sono tranquilo.

No plano mental, é preciso diminuir os níveis de estresse e o excesso de estímulos. A prática meditativa é um aliado eficaz contra a insônia causada por condicionamentos mentais. Reconhecer pensamentos e sentimentos que possam estar alterando o ritmo normal do sono, criando conflitos e distúrbios.
Porém, além das causas acima, o sono depende de fatores energéticos e espirituais.
Algumas pessoas se deitam e o sono não vem, sem nenhuma explicação... Existe um impedimento, uma interferência energética.

A glândula pineal ou epífise é responsável, entre outras coisas, pela produção de melatonina, hormônio que regula o ciclo do sono. Sua produção ocorre e se acelera com a falta de luminosidade. No processo de interferências espirituais e energéticas, a glândula é afetada, porque é por ela que se recebe os estímulos astrais. Constituída por cristais de apatita, funciona como uma antena que capta as sensações sutis.

Na esfera espiritual, a glândula pineal é considerada o centro de comunicação mediúnico.

Existem vários estudos e pesquisas científicas sobre a pineal. Podemos citar, entre tantos, o Dr. Sergio Felipe de Oliveira que acredita na conexão direta entre a glândula e as dimensões sutis.

No caso da perturbação do sono, proveniente da dinâmica entre a pineal e a dimensão espiritual, podemos dizer que, quando há uma influência de um espírito, a produção de melatonina é alterada. Sua fisiologia e parafisiologia se desequilibram devido a aproximação. Se há uma obsessão, o médium sofrerá uma série de distúrbios.

Pode sentir mais sono em momentos impróprios e durante à noite, ficar extremamente excitado por estímulos energéticos advindos da esfera sutil.

Quem não sentiu alguma vez, um medo terrível ao deitar para dormir?
Angústia sem explicação, tremores, calafrio... Uma sensação de estar quase dormindo e, de repente, um movimento brusco e involuntário do corpo rouba-lhe o sono e os olhos arregalam.

Barulhos estranhos, pesadelos que fazem acordar...
Além disso, quando dorme, acorda no outro dia com um extremo cansaço, sem energia... Esses sintomas se relacionam às interferências do plano astral, como presenças espirituais, desequilíbrios mediúnicos e, inclusive, reminiscências de vidas passadas.

Quando nos deitamos para dormir, inicia-se o processo natural de afrouxamento das sensações físicas e a ampliação dos sentidos sutis. Nosso espírito acorda e nosso corpo dorme.

O médium de desdobramento tem facilidade para se afastar do corpo físico, na interação com o plano espiritual. Os estados alterados de consciência, em algumas pessoas, ocorrem sem domínio do fenômeno e por falta de conhecimento, ficam amedrontadas e cada vez mais sensíveis.

Nos desequilíbrios como insônia, entre o estado de vigília e de sono, há uma perturbação, que impede o fluxo natural desse processo. Apesar do cansaço físico, nota-se um alto grau de ansiedade, irritabilidade e sintomas físicos incômodos. Por meio do sexto sentido, pode-se sentir a aproximação de forças energéticas sutis.

O campo áurico, alimentado por pensamentos, sentimentos e emoções, possui um padrão vibratório que reflete o estado espiritual do ser. Quando carregado de negatividades também produz sensações desagradáveis e alteração do metabolismo da pineal e de todo sistema endócrino. Envolvido em sua densa aura, o indivíduo sente dificuldade para se desdobrar do corpo físico de forma harmônica.
Atraindo as energias que se sintonizam a ele, sofrerá de obsessões causadas por sofredores que sintam afinidade por esse campo energético, ou por espíritos que vampirizam suas energias originadas dos vícios que sustenta em sua vida diária.
Traumas e distúrbios acometidos nesta e em outras vidas também podem causar problemas na hora de dormir.
Por isto, os desequilíbrios do sono devem ser observados e tratados de forma integral. A psicoterapia transpessoal é uma ótima aliada, porque traz uma visão ampliada e técnicas que tratam todos os níveis do transtorno: físico, energético, emocional, mental e espiritual.

Chega de sentir o mundo astral e não saber como lidar com o desconhecido, ser prejudicado por influências negativas de espíritos sofredores, sem ter a chance de se defender, por não saber o que fazer...
O corpo vital ou etérico, é um corpo sutil, molde do corpo físico e está intimamente relacionado a todos os sintomas mencionados. Por meio da aura e dos chacras, recebemos as impressões do plano astral. Os distúrbios nesse sistema psicoenergético resultam em desequilíbrios de toda espécie e aqui mais particularmente, no metabolismo e a qualidade do sono.

Se você está sofrendo deste mal, sua qualidade de vida deve estar bastante prejudicada. O sono tranquilo é essencial para renovar as energias do corpo, da mente e do espírito. Psicoogicamente o sono é uma válvula de escape para descarte do excesso mental  e para as repressões se manifestarem. Na dimensão espiritual, durante o sono, o espírito pode transitar livremente sem os impedimentos do corpo físico, trabalhar, estudar ou apenas ir ao encontro de lugares e pessoas afins. O espírito necessita desta liberdade parcial para sorver as energias espirituais que nutrem e o mantém saudável.

Seja Amor!



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segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

O QUE SÃO MIASMAS ASTRAIS?



Os miasmas astrais são emanações de baixíssimo teor vibratório presentes no plano sutil que, quando plasmadas, adquirem forma e aderem aos nossos corpos sutis e ao ambiente, na forma de larvas, pequenos insetos e peçonhentos.
Elas se formam a partir de nossos pensamentos e emoções negativas, que se unem às vibrações semelhantes da psicosfera.
Muitas vezes, quando adormecemos nosso corpo físico e relaxamos as amarras que nos prendem aos cinco sentidos, podemos ver os miasmas em nossos “sonhos”. Na realidade, não é apenas um sonho ou um pesadelo. É a nossa visão astral que percebe os “bichinhos” e quando acordamos, trazemos por meio das interpretações do cérebro e da mente racional, as reminiscências do que avistamos no plano astral.
Quando conseguimos afastar os miasmas durante o sonho, significa que também nos desfizemos deles em nosso ambiente astral. Caso isso não ocorra e você acorde perturbado com  mal-estar, proceda uma limpeza energética e astral.
Para ajudar a descolar os miasmas do corpo sutil, acenda um incenso, tome um banho de sal grosso com sete ervas (do pescoço para baixo), faça um autopasse e ore com a vontade de reforma íntima. Visualize a energia da luz laranja que dissolve as impregnações.
Porém, não esqueça que são medidas paliativas e que haverá a necessidade de sua mudança vibratória. Conhecer a si mesmo e reconhecer seus vícios mentais, emocionais e atitudes que corroboram  esse estado vibracional.
Atraímos para nós as vibrações com as quais nos sintonizamos. O pensamento e a vontade são poderosos criadores e arquitetos da dimensão astral.
A psicosfera terrena , aura que envolve o planeta, é bastante densa e facilmente somos influenciados por ela se não estivermos vigilantes. Isso não significa esconder nossas más tendências. Não basta apenas querermos mutilar nosso lado negativo. Precisamos assumir nossas vicissitudes para compreendê-las e transformá-las.
Algumas pessoas estão tão impregnadas de miasmas que já não coneguem se conectar com sua luz interior ou com os benfeitores espirituais. Com o tempo os miasmas provocam uma série de distúrbios físicos e mentais, que só cessam definitivamente com o auxilio da espiritualidade e de uma profunda transformação interior que o próprio sofrimento proporciona.

Seja Amor!

Nadya Prem

Meus artigos são baseados em meus estudos, pesquisas e práticas transpessoais.