sábado, 18 de julho de 2015

AUTOCONHECIMENTO E PRÁTICA MEDIÚNICA TRANSRELIGIOSA




ENCONTRO TRANSPESSOAL -  NADYA PRADO FALA SOBRE MEDIUNIDADE SEM FRONTEIRAS E SEM PRECONCEITOS

Releitura de Vidas Passadas

Releitura das vidas sucessivas

por Nadya Prem (Nadya Prado) - nadyaprado@uol.com.br

Releitura significa assimilar uma nova visão de uma mesma paisagem. Interpretar um texto de um jeito diferente após uma segunda leitura ou apreciar várias vezes uma obra de arte e compreendê-la de uma forma totalmente nova a cada momento.

A vida é como um livro que lemos diariamente. É uma história de relacionamentos, de pessoas que buscam o amor, a saúde, a plenitude.
Somos personagens deste livro e ao mesmo tempo ajudamos a escrever a nossa história. Nossas escolhas e interpretações interferem em seu enredo.

De repente, uma linda história de amor pode se transformar em um drama. Uma relação pacífica pode passar a ser violenta, e a paz ser substituída pela guerra. Tudo dependerá da interpretação que dermos a cada nova página.
Perceber os espaços vazios, as entrelinhas... Ir além do comum e da ilusão que podem nos autossabotar.

Sempre, nossa postura interior refletirá em nossa capacidade de compreensão e análise dos acontecimentos. O autoconhecimento nos possibilita a isenção de preconceitos, padrões repetitivos emocionais e superação dos automatismos. Coloca-nos presentes no aqui e agora para uma releitura mais consciente.
Toda história tem várias versões e sabemos que: quem conta um conto aumenta um ponto. E por falar em histórias...

Letícia era uma moça muito bela, traços finos e graciosos, denotavam certa fragilidade. Seu corpo era tão sensível quanto seu espírito carente.
Tímida, passava dias escrevendo, sozinha, em seu quarto nos finais de semana. Trabalhava em uma loja de perfumes e outros produtos de beleza, era vendedora e muito querida entre todos. Sentia-se muito só, veio do interior para a capital, distanciou-se de sua infância e familiares.
Conheceu um rapaz e se apaixonou, porém não considerava ter seu amor correspondido. Ele gostava muito dela, mas tinha compromissos com sua família e com a profissão que o afastavam bastante do convívio diário com ela.
Em depressão, Letícia decidiu dar fim a sua vida...

Quando foi socorrida pela espiritualidade, após um longo período de sofrimento, pôde aos poucos perceber o grande erro cometido.
Foi amparada por um tio, que como ela desencarnou muito jovem, apesar de lutar para viver diante de uma doença degenerativa. Viu-se diante dele, constrangida pela falta de entendimento que guardou durante sua encarnação.
Aquela fase de solidão em sua vida era transitória e necessária ao ser aprendizado espiritual.
Em encarnação anterior, ela deixou seus filhos e marido em busca de prazer fugaz. Aquele rapaz, que conheceu na capital era seu marido e sua mãe, que ficou no interior, era um de seus filhos abandonados.

Uma história que necessitava de uma releitura, para que pudesse ser por ela compreendida e vivida com lucidez. Na realidade, uma vida de bênçãos. A oportunidade de uma reencarnação desperdiçada, porque trazia dentro de si o veneno da depressão.
Na dimensão espiritual, quando desencarnou da sua experiência terrena, na qual abandonou aos seus, ela passou a sofrer de depressão e seu espírito definhou na escuridão da culpa. Esse padrão espiritual que lhe dominava, retornou com ela para esta última vida e infelizmente não permitiu uma releitura e renovação espiritual.
Este é apenas um caso, entre tantos, de vidas mal vividas, interpretadas por um estado de espirito negativo, depressivo e desequilibrado.

É necessário estar desperto para a vida e pronto para a renovação.

As pessoas apressadas, focadas apenas em resultados, são como leitores afoitos e desatentos, que compram o livro pela capa e pelo título. Ficam o tempo todo contando quantas páginas faltam para chegar ao fim de cada capítulo, já pensando no próximo.
Assim é a história daqueles que passam pela vida sem vivenciar. Jogam fora sua oportunidade de ser feliz.
Viciados em sofrer e com uma visão restrita que alimenta a culpa, o castigo, a falta de autoamor. A vida sempre é uma nova chance para realizar aquilo que foi deixado para trás.

Como protagonista de sua história e autor do livro de sua vida, você deve estar consciente de cada passo que dá, de cada momento.
Você não pode pular as páginas, deixando-as em branco. Elas serão escritas mesmo sem sua participação e sua vida será o resultado de seu descaso consigo mesmo.
A releitura de cada acontecimento pode trazer um novo jeito de sentir, se você compreender que a cada instante, esse livro pode ser modificado por suas atitudes.
Interpretações erradas levam a más escolhas.
Procure sair da consciência vulgar do ego e presencie a história que a Providência Divina preparou para você.
Todo sofrimento é apenas um minuto para aquele que vê além das fronteiras da dor.
Todo amor transcende as barreiras do tempo e do espaço.

Letícia renasceu como filha daquele moço que um dia foi seu marido e que muito lhe ama. Agora, sua história poderá ter um final mais feliz. Ela tem como tarefa ser escritora e fazer de seus livros boa companhia para os solitários. Entretanto, o êxito de sua nova jornada ainda dependerá de sua releitura sobre a arte de viver.

Esta história e o nome da personagem são fictícios pois não são baseados em fatos e sim em inspiração.

Namastê!

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sábado, 11 de julho de 2015

Por que o placebo cura?

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Placebos podem ser considerados todos os procedimentos ou substâncias que provocam uma alteração positiva na saúde, sem que haja um principio ativo farmacológico ou qualquer intervenção efetiva que justifique o resultado.

Muito utilizado para testes de qualidade farmacológica de medicamentos, o placebo, que pode ser um comprimido de açúcar ou farinha, é administrado a um grupo de pessoas e, então, compara-se o resultado em relação a outro grupo que recebe a medicação ativa.

Logo, notou-se que o placebo provocava benefícios e até os efeitos colaterais indesejáveis - efeito nocebo, tanto quanto o remédio verdadeiro.

Em procedimentos cirúrgicos, o efeito placebo também foi estudado e comprovado.

Em uma pesquisa sobre a eficiência da cirurgia de ligação de uma artéria no tórax na angina de peito (dor provocada por isquemia cardíaca crônica), o placebo consistia apenas em anestesiar o paciente e cortar a pele. Como resultado, os pacientes tiveram 80% de melhora. Os que foram operados de verdade tiveram apenas 40%. Em outras palavras: o placebo funcionou melhor que a cirurgia. (Efeito Placebo: O Poder da Pílula de Açúcar Julio Rocha do Amaral, MD e Renato M. E. Sabbatini, PhD).

A ciência ainda não consegue explicar o efeito placebo, porém admite a sua representatividade na condução da cura.

Vale dizer que, todo medicamento além de seu princípio ativo tem seu potencial de placebo.

Como explicar o efeito placebo?

O corpo responde aos estímulos que a mente e o coração produzem. Pensamentos e sentimentos geram saúde ou doença. Este é fundamento do ser holístico e multidimensiional.

Se acreditamos na cura, ela acontece. E não adianta apenas falar que acredita. Se não houver a participação sincera do coração, a razão não será capaz de curar.

Trata-se de um sentimento de confiança, capaz de alterar o fluxo de energia que até então mantinha o estado de desequilíbrio.

Não é um processo consciente, que pode ser controlado. É um salto quântico que acontece no vazio da mente e do corpo.

Quando deixamos de controlar, seja o que for, em nossa vida, a mudança se torna viável.

Para que algo flua, não podemos represá-lo. Você não pode aprisionar sua doença em um calabouço, ou impedir que ela se manifeste. Ela está aí, agindo e você tanto pode fortalecê-la quanto enfraquecê-la.

Veja, quando alguém toma um placebo, achando que é um medicamento, capaz de curar, o seu corpo obedece ao seu sentimento de confiança e entrega. Racionalmente, não há interferência mental negativa.

Na condição mental de querer controlar, o medo é a emoção dominante e a cura não acontece nessa energia desarmônica.

Quando a pessoa tem dúvidas quanto a sua cura ou a eficiência do medicamento, a mente racional cria uma barreira e o corpo não consegue realizar o seu papel.

O corpo é inteligente, a anatomia, suas formas externas e internas dos órgãos e sua fisiologia  mostram a organização da alma, de seus sentimentos e pensamentos.

Em sua homeostase, ou equilíbrio dinâmico, o corpo está sempre em processo de autocura. Faz parte de sua natureza como forma viva e pulsante.

A razão pode ajudar ou atrapalhar, quando interfere nesse mecanismo natural.

Isso nos leva a concluir que, temos que tomar muito cuidado com as nossas crenças. Elas podem nos matar!

Por isso, a prática meditativa é tão recomendada para o exercício da cura. Com o intuito de acalmar a mente, mantenedora de nossas crenças, passamos, na meditação, de um estado controlador para um estado de entrega, no qual o corpo tem a oportunidade de desempenhar sua dinâmica, sem a influência negativa da mente.

Apesar de não haver nenhum ativo farmacológico ou intervenção reconhecida cientificamente, sabemos que o placebo engana a mente, desviando-a de seus julgamentos.

O efeito placebo induz à mente inferior, a calma necessária para que se faça a conexão com a fonte inesgotável de Luz que o Divino nos emana.

Em seus desequilíbrios, de toda ordem, lembre-se que para estar na energia curadora do Todo, você precisa sair de sua condição mental usual, que classifica, condiciona, interpreta. Abandone a razão e abraçe o fluxo amoroso presente no fluido cósmico universal.

Quando você capta essa energia ela se vivifica em seu corpo, purificando sua aura. Neste estado de espírito você se desvencilha do ego e de todas as doenças que ele pode ter plantado em seu ser. Você cria a oportunidade de um recomeço, a renovação que se faz na transformação interior.

MEDITAÇÃO PARA A CURA 
  • Feche os olhos e imagine que está boiando em águas límpidas de um rio.
  • Deixe que o fluxo do rio leve o seu corpo em sua rota, entregue-se.
  • Confie que você está sendo levado para a cura, seja de um problema físico, psicológico ou de relacionamento.
  • Sinta o sol aquecendo seu corpo e seu coração, tocando-lhe a alma como as mãos de Deus.
  • Então, você é levado com as águas do rio de encontro ao mar.
  • Nesse momento, você se sente integrado ao oceano, livre, leve e solto.
  • Permaneça por quanto tempo quiser nessa sensação de envolvimento e vazio.
  • Quando terminar, volte devagar, abra os olhos e inspire profundamente a vida.
Seja Amor!

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terça-feira, 7 de julho de 2015

É preciso sentir paixão...

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Não acredito em relacionamentos conjugais sem paixão. A sexualidade que une dois corpos é fundamental para temperar a relação, sendo que o sexo se fundamenta no desejo.

Todo desejo tem como condição uma relação de querer, de se apegar. Não é proibido desejar...

A celebração da vida acontece principalmente na sexualidade. Quando o desejo sexual desperta na juventude, o espírito passa a viver apaixonadamente e perigosamente. É mais atrevido, tem mais energia e vontade de conquistar. Na experiência apaixonada ele abraça a vida e aprende o amor.

Na velhice o desejo vai se esvaindo assim como a energia telúrica e o espírito começa a preparar o seu retorno para o mundo astral. Nesta fase o amor libertará do apego à matéria.

Entendo que nem todos vivenciam o ciclo completo. Algumas pessoas desencarnam no frescor da juventude ou da infância. Mas, as mãos do Criador estão sempre na condução de cada caso.

O processo natural da vida e da morte nos ensina pela paixão e pelo amor.

Sabemos que a paixão desmedida é uma brecha para o desequilíbrio. Os casos de violência passional são diariamente expostos pela mídia. São relações alimentadas pelas emoções e pelos instintos mais torpes.

Porém, considero que o extremo da pregação sobre o amor e a espiritualidade, deixa no esquecimento e na marginalidade a questão de que somos um corpo físico e emocional. 

Estamos aqui neste planeta para vivermos este presente. Algumas pessoas muito devotas ao espiritual, desprezam a oportunidade da vida e perdem a conexão telúrica.

Não é apenas a paixão pelo parceiro, mas também pela profissão, amigos, família e prosperidade. Vontade de viver. 

Nas crises de depressão, a paixão é abafada pela frustração dos desejos, levando a um estado de inércia física e emocional, para a reflexão necessária ao momento. Se não conseguimos superá-la com a compreensão do aprendizado, então se torna uma doença.

Nem tanto ao céu, nem tanto a terra. Toda relação de paixão e desejo se inicia pela atração, movida pelos chacras inferiores e principalmente pelo sistema límbico. Nutrida pelo “cheiro”, pelas emoções mais básicas e pela magnetismo sexual...É algo irracional, sensação à flor da pele.

Provavelmente, você já viveu a situação de ter alguém interessado em uma relação mais íntima, um namoro e, infelizmente, apesar de ser uma pessoa a quem quer muito bem, você o recusa. É um convite que não rola... Você não se sente atraído!

Podemos sentir amor por toda a humanidade, mas, quando falamos sobre o parceiro sexual é necessário ter paixão.

Ciúme, apego e tantas outras características comuns ao ego, são as emoções que a alma experimenta em seu prazer e sua dor, próprios da paixão.

A tentação do desejo faz parte da experiência humana a qual estamos submetidos para transcender a paixão em amor. A alma vivencia o corpo unido ao espírito. O relacionamento se torna apático se não houver paixão. A grande questão é saber dosar.

Acredito que qualquer pessoa se sentiria mal-amada se seu parceiro não tivesse paixão e desejo por ela. É muito prazeroso estar com o companheiro sexual e sentir que além do amor que cresce na relação, há a cumplicidade do apego.

Por hora, não somos super-humanos dotados de total clareza. É desumano alguém não sofrer de paixão. 

O que seriam dos poetas e dos artistas que se inspiram no sofrimento das paixões mal resolvidas?
O que seria da vida sem paixão? 

Quando uma relação acaba e ainda estamos ligados energeticamente ao outro, o sofrimento faz parte do processo pelo qual passamos. É o luto que advém da perda e que cada pessoa sente ao seu modo.

Por isso, procuro sempre desmistificar os excessos que impedem a naturalidade da vida. As religiões nos ensinam o caminho espiritual , mas a vida nos ensina na prática a experimentar a espiritualidade apaixonada.

Buda nos trouxe sua sabedoria sobre o sofrimento que os desejos provocam e nos aconselha o caminho do meio. O apego exagerado é que promove os desequilíbrios. 

O desejo é o impulso primário das relações interpessoais e o apego é o laço energético construído a cada vínculo. Não há como abster e sim como transcender.

As relações conjugais servem ao crescimento pessoal. A necessidade de estar com alguém se acaba, quando aquela nossa parte, que se perdeu no inconsciente é reencontrada.

Vemos no parceiro o espelho dessa nossa outra metade que se escondeu na ilusão da separatividade. Quando nos integramos com ela, não sentimos mais solidão e deixamos de depender de outra pessoa. Então, podemos vivenciar a solitude que é estar sozinho sem solidão. Ficar bem consigo mesmo e não ter necessidade de estar com outra pessoa.
Neste estado de espírito, escolhemos a nós mesmos, porque nos sentimos unidos com o Todo. 

Porém, sempre caímos nas malhas da dualidade, que possibilita a manifestação do espírito humano, amoroso e apaixonado. Entre luz e sombras Deus nos desenhou a paisagem dual.

O amor incondicional se desenvolve no convívio, no amadurecimento da relação, que ganha outros ares à medida que o egoísmo é substituído pelo respeito mútuo.

Existem dois caminhos para o fim de uma relação entre um casal:

O primeiro é aquele quando não há mais paixão por parte de um dos parceiros, a relação esfria e não existe mais motivo para estar juntos.

O segundo acontece quando o amor cresce e desfaz as ilusões do apego e cada qual segue seu caminho pela estrada da evolução. O amor incondicional não pressupõe a união de corpos e sim de espíritos que compartilham laços eternos.

A dependência emocional é o elo que mantém um casal junto em convivência diária. A necessidade de alguém para compartilhar, dormir sob o mesmo teto, seja em momento de paz ou de conflito. Na saúde ou na doença, amando e respeitando...

Somos todos Um e qualquer identificação, seja com uma pessoa, grupo, religião, gênero ou nacionalidade, está no âmbito do ego e da paixão.

Não vejo nada de errado em nos apegarmos quando conhecemos os limites da paixão.O sofrimento é parte do processo assim como o prazer de se sentir vivo e apaixonado!

Os casais estão se libertando das amarras dos preconceitos e da repressão sexual. Estão ficando mais independentes. A escolha pela sexualidade sem compromisso não significa que não haja amor. Amor não impõe regras!

A paixão é sempre um tanto possessiva, quase um vício. Não admite traição e acorda os instintos mais animalizados. Faz parte da vida física e de nossa conexão com a terra, pelo fogo da energia kundalini que nos anima.

Viva a sua dualidade sem preconceitos!

O xamã nos alerta, para não nos esquecermos de alimentar o animal interior que trazemos, porque, se não, ele se tornará uma fera indomável e escapará de nosso domínio.
Aprenda a vivenciar a paixão dosando sua relação para não estragar o sabor.

Tanto o excesso quanto a deficiência dessa força telúrica produz no fluxo energético dos chacras desequilíbrios e enfermidades psicológicas e físicas.

A paixão nos mantém unidos ao corpo físico. O coração pulsa, o sangue flui.
Tanto é verdade que conheço a história de casais que viveram muitos anos juntos e que quando um morre, o outro perde a paixão pela vida e logo também desencarna.

Nós somos como um centauro que da cintura para baixo é um corpo de animal e da cintura para cima é um homem. 

Seja amor, seja paixão!

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