segunda-feira, 29 de maio de 2017

Os 07 erros que nos afastam da prosperidade!


Vamos falar sobre alguns erros básicos que as pessoas cometem na vida e com isto perdem a oportunidade de se tornarem prósperas. A prosperidade é um resultado e, ao mesmo tempo, uma vivência diária, ou seja, é o caminho e o destino. Não há como alcançá-la sem trazer a energia certa para o seu dia a dia. Uma vida próspera não envolve somente o dinheiro ou o sucesso. A qualidade de vida é essencial no conjunto da prosperidade. Os elementos que, juntos, formam a prosperidade, estão contidos nas áreas financeira, amorosa, profissional, familiar e social. A prosperidade não é contável, porque não se refere à quantidade e sim à qualidade. Entre os comportamentos que vão contra a vida próspera, vejamos os erros mais comuns: 

1. Apego ao Dinheiro e aos bens materiais 
Algumas pessoas têm muito dinheiro, mas não são prósperas, porque não fazem fluir a energia saudável de quem vivencia a prosperidade. Provavelmente elas terão algum problema nos outros setores de sua vida, que são construídos por seus relacionamentos. Não compartilham com a família, amigos e a sociedade sua prosperidade financeira, agindo de maneira mesquinha. São apegados aos seus bens e têm medo de perdê-los, assumindo uma posição de distanciamento e proteção. Isto gera um ciclo de ambição e pobreza interior. E para quem tem pouco dinheiro, vale a mesma regra. Mesquinhez não traz prosperidade.


2. Não valorizar o trabalho dos outros
Sabe aquela pessoa que acha tudo é caro e quer levar vantagem? Ela não gosta de pagar nada a ninguém. Sempre desdenhando do trabalho alheio, considerando que não vale quanto paga. Isto é muito comum acontecer a qualquer um. Quem trabalha com prestação de serviços, conhece muito bem a situação.
Na minha profissão, por exemplo, algumas pessoas enviam mensagens de adulação, pedindo ajuda, achando que devo fazer meu trabalho gratuitamente a elas. Por detrás desta falsa imagem que a pessoa mostra, tem escondido alguém egoísta, incapaz de olhar para o valor do outro, visando sempre o seu próprio benefício exclusivamente. Tem uma historinha, também, sobre um veterinário, amigo meu, que sempre recebia telefonemas de clientes pedindo ajuda para seus pets. Certa vez uma senhora, em seu consultório, pediu que ele desse uma “olhadinha” em sua cadela e ele prontamente disse que faria a consulta sem nenhum problema. Bastando, para tanto, que ela passasse na recepção e pagasse pelo atendimento.


3. Fazer o papel de vítima
Outra ocorrência bastante comum é a pessoa considerar que os outros têm alguma obrigação de fazer algo por ela. Achar que o governo e as instituições são responsáveis por prover sua prosperidade. Fazer o papel de vítima considerando que seu problema é insolúvel ou maior e que os outros são culpados pelo que está passando. Cada um escolhe o que viver e como. Ficar chorando, fazendo papel de pobrezinho é muito chato para quem tem que escutar e pior ainda para quem se coloca nesta posição medíocre. Prosperidade requer consciência e sinceridade, sem falsa modéstia. 


4. Não perceber a diferença entre admiração e inveja
Achar que a grama do vizinho é sempre mais bonita impede que a pessoa abençoe a prosperidade alheia e a sua própria. Admirar alguém e tomá-lo como exemplo é bem diferente de querer tomar o lugar dessa pessoa! Algumas pessoas olham para a vida alheia sem se darem conta de que cada um colhe o que planta e que para uma grama bem verde é necessário estar mais atento ao seu próprio jardim, trabalhando na retirada das ervas daninhas. Admiração é olhar para o próximo e abençoar o que ele conquistou. Vibrar amor para aquele que já alcançou uma posição melhor.


5. Autoestima baixa
Quando uma pessoa não gosta de si mesma, não se respeita e não se valoriza, ela tem uma baixa autoestima que contamina sua vida. É impossível ter prosperidade nesta condição. Ter vergonha de cobrar pelo seu trabalho é um ato de autossabotagem. Ela não acredita em seu potencial porque não aprendeu a se amar e tampouco conhece sua luz interior. Esta pessoa ainda não se conectou com a energia do Todo. Fica pedindo migalhas como uma mendiga que vive de esmolas. Todos têm algum talento e são merecedores da prosperidade, é preciso acreditar. 


6. Medo de sair da zona de conforto
Uma pessoa muito medrosa, o que é bem diferente de ser cuidadosa, não alcança a prosperidade, devido sua energia desconfiada. Cria um muro que a separa da energia amorosa e confiante. O medo é a energia contrária ao amor. Ele é fruto do egoísmo e paralisa a pessoa. A zona de conforto é um lugar de onde é difícil sair. Mesmo na pior situação, há quem precise de ajuda para sair de lá. Um terapeuta é uma boa escolha! 


7. Orgulho
Ao contrário da autoestima baixa, o orgulhoso se considera melhor que os outros e não há como, nesta vibração egoísta, ser próspero. A prosperidade exige humildade, capacidade de interagir e escutar. O orgulho é uma couraça de indiferença e rigidez. Ninguém sabe tudo ou está com a verdade em mãos. O orgulho demonstra egoísmo e falta de sabedoria. É importante reconhecer as fragilidades e erros. Prosperidade é fluida, como um rio que deságua no mar, você não pode retê-la em suas mãos. Ela não acontece na energia do egoísmo. Para ser próspero, é necessário compreender a conexão que há entre todos. Não julgar e criticar, abençoando a si e aos outros, respeitando a todos. A essência da prosperidade está presente na vida de todos nós. Porém, para usufrui-la é imprescindível estar em comunhão com os nossos irmãos de jornada, como um canal de luz. Para ser próspero, é necessário contribuir de bom grado para a prosperidade do seu próximo e do planeta.


Namastê!

terça-feira, 23 de maio de 2017

MEDIUNIDADE DE CURA


Assim como você, eu sempre carreguei um tanto de dúvidas sobre mediunidade. Não pretendo aqui encerrar o assunto, mas tento ampliar a visão sobre o tema. Sem crenças doutrinárias ou excesso de espiritualidade sem explicação plausível.  
Não dá para continuarmos a acreditar sem questionamentos. Estamos evoluindo e necessitamos de informações mais precisas, coerentes e abrangentes sobre quem somos e o que temos para aprender.
Contudo, não se esqueça de que para compreendermos algo mais, é necessário sairmos da constrição materialista. E entenda que mediunidade não é assunto religioso...

Chega de separar a espiritualidade da ciência, isto não faz mais sentido. Temos que crescer e vencer as barreiras da mesmice a que tantos se agarram por comodismo ou falta de algo melhor.

Desde tempos remotos, a mediunidade de cura faz parte da história e está presente em diversas passagens, por todos os cantos do mundo.
Jesus, o grande médium curador, em diversas oportunidades, quando esteve encarnado, curou os enfermos e nos mostrou que todos somos médiuns de cura. Naquele período, não podíamos compreender totalmente suas mensagens e milagres, mas hoje temos mais condições e consciência para reconhecermos nosso potencial para a cura ou para a doença.

Antes do surgimento da medicina terrena, como a conhecemos, xamãs e curandeiros já se conectavam com o mundo sutil. Utilizavam as ervas e todos os elementos constantes na Natureza, unidos à espiritualidade e sua mediunidade de cura para suas práticas.

Para citar no oriente, há milênios, mais especificamente na China, os médicos de pés descalços,  assim chamados por não terem formação médica clássica, eram os antigos curadores. Eles possuíam o conhecimento sobre as técnicas orientais da acupuntura entre outras modalidades.  Compreendiam a interação humana com a Natureza e a energia vital ch’i que tudo movimenta.

A energia vital é o elo entre o mundo terreno e o espírito. A medicina tradicional chinesa age neste corpo sutil, nas emoções e pensamentos,  restabelecendo o fluxo energético saudável que resulta em cura para o corpo físico.  Ela entende a integração que há entre a saúde e o estado de espírito.

Porém, a visão holística do ser foi cedendo lugar às limitações da visão parcial mecanicista ocidental. E tudo o que não era visível aos olhos humanos passou à esfera da religião e do espírito. Partiu-se o ser ao meio e nos desconectamos de nossa essência.

A mediunidade de cura é a capacidade que trazemos, intrínseca, para manipular a energia vital em nosso corpo e a nossa volta. Os espíritas chamam esta energia de ectoplasma. Como um canal que a assimila e a distribui para si e para o próximo, o médium de cura opera no campo sutil, no corpo etérico ou vital.
Como um filtro conduz o ectoplasma, que contém, emanando-o aqueles que se encontram doentes.

Partindo do princípio de que as doenças são frutos de desarmonias de nosso campo áurico e que se instalam posteriormente no campo físico, podemos compreender com mais facilidade a mediunidade de cura.

O ectoplasma advindo do médium curador, quando em contato com o campo áurico do doente, age preenchendo deficiências e dissolvendo estagnações, como medicamento  eficiente.
Entretanto, é importante saber que a cura definitiva se processará somente se o enfermo fizer o seu trabalho de autotransformação. Isto impõe uma mudança em suas crenças e padrões vibracionais que nutrem seu ser internamente e sua conexão com a Natureza pela alimentação, respiração, atividades físicas.

O médium curador pode agir sozinho ou em conjunto com outras consciências espirituais.
Algumas pessoas têm uma capacidade maior para captar e distribuir ectoplasma , dependendo da condição de seus chacras. Enquanto, alguns médiuns absorvem as energias alheias e enfermas com facilidade, o médium curador tem um excesso de ectoplasma, que flui naturalmente em direção do outros sem se contaminar com os fluidos deletérios do enfermo.  

No filme À Espera de um Milagre  com Tom Hanks como Paul Edgecomb e Michael Clarke Duncan como John Coffey, Paul é curado por John. Na cena, o curador assimila para si a doença e depois a expele.
Sinceramente, não considero este método, o melhor modo de curar. É perigoso, porque o médium absorve a enfermidade para si, antes de dissolvê-la.

Muitos médiuns, trabalhadores de casas religiosas, não sabem como se processa a cura e em sua inocência se prejudicam muito mais que se beneficiam ou ajudam ao próximo, acreditando que a espiritualidade possa fazer todo o trabalho.
Não é assim que acontece. O médium curador deve estar preparado para curar, não basta apenas boa vontade.

A sintonia vibratória do médium e condição dos chacras é que caracterizam o verdadeiro médium curador. Chacras que giram mais intensamente no sentido anti-horário são captadores e definem os médiuns “esponja”. Ao contrário, os chacras girando no sentido horário denotam a capacidade de fluir para o próximo sua energia.

Diferente do que muitos acreditam, o giro e abertura dos chacras estão sob o domínio do espírito  e se comportam conforme nossa vontade.
O médium curador eficiente sabe como manipular a energia e seus próprios chacras.

O sintoma mais evidente do médium de cura que não desenvolve seu trabalho com o ectoplasma, que tem em demasia, é a formação de miomas, cistos, nódulos, inflamações e outras doenças relacionadas à estagnação energética por excesso.

Todos somos curadores, mas, para desenvolver este dom é necessário acessar o padrão vibratório saudável.  Captar energia, utilizar para si e ainda ter de sobra para ajudar a curar o outro. Isto não é tarefa fácil. Exige estudo, treino, dedicação e principalmente autoconhecimento.

No filme Nosso Lar, vemos o médico André Luiz, após seu desencarne, ir para um hospital trabalhar. Equivocado, acreditando que seus conhecimentos terrenos eram suficientes, é logo interrompido por outros auxiliares em sua empreitada.  De nada vale sua credencial do mundo dos encarnados, para atuar na cura dos espíritos desencarnados...

Quando unirmos o conhecimento da ciência materialista à ciência holística, estaremos no caminho certo para a cura.

O médium de cura que trabalha com os amigos espirituais pode fazê-lo por incorporação ou apenas pela associação intuitiva. O tipo de procedimento é particularizado conforme o conhecimento e tarefa a que ambos se propõem. Lembrando que o ectoplasma utilizado para a cura é advindo do espírito encarnado, ou seja, do médium curador.

Na cura do próximo, curamos a nós mesmos. Saímos da energia do egoísmo que nos enclausura nos variados transtornos da mente e do coração. Aprendemos o autoamor e o amor ao outro.
A mediunidade de cura é inata e se torna um veículo de amor quando nos transformamos em compaixão. Este é o ensinamento que Jesus nos deixou.  
Você, eu, todos nós, influenciamos e somos influenciados pelos ambientes e pessoas ao nosso redor. Podemos curar situações ou trazer desequilíbrio,  conforme nosso estado vibracional proveniente de nossas atitudes.

Mediunidade é interação energética com encarnados e desencarnados, com a Natureza e a espiritualidade. Quanto mais nos conscientizamos de quem somos e de nossa multidimensionalidade, mais poderemos aprender e desenvolver o nosso potencial para curar.

 Namastê

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