quarta-feira, 11 de março de 2015

Depressão Pós Parto e Reencarnação



Muitas mães experimentam alterações de humor e crises de choro após o parto, que desaparecem naturalmente, devido às alterações hormonais da gravidez. No entanto, algumas sentem os sintomas com mais intensidade, dando origem à depressão pós-parto. A mulher fica cada vez mais ansiosa, com pensamentos negativos e desagradáveis.
Novos estudos mostram que a depressão também pode afetar o pai. Não é, portanto, apenas uma questão hormonal, há fatores psicológicos e principalmente energéticos e espirituais.


Questões físicas, emocionais, psicológicas e de vida podem influenciar o desencadeamento do transtorno, porém, não há causa específica. É um conjunto de possibilidades que determina a evolução do quadro de depressão pós-parto e que deve ser tratado como um todo.

A maternidade como toda nova fase da vida gera interiormente uma revolução, principalmente quando não estamos preparados, ou quando já temos uma tendência ao controle  e a valorizar o lado negativo de tudo. Nossas crenças baseadas no que vimos durante a vida, sobre a responsabilidade de criar um filho e a relação que tivemos com nossos pais, são determinantes em nosso estado emocional nesse período.

Outro fato é que, no inicio após o nascimento do bebê, os pais ficam mais estressados, dormem menos, preocupam-se mais. O novo membro da família exige uma série de cuidados que tomam grande parte do tempo útil.

Há a necessidade de uma adaptação ao novo momento e a capacidade de vivenciar de forma positiva a maternidade.

Levando em conta a espiritualidade, as vidas passadas e o karma, torna-se mais fácil compreendermos integralmente o problema. Por qual motivo, mulheres em situações de vida e psicológica semelhantes têm reações diferentes após o parto?

Em alguns casos, durante a gravidez a mulher já pode sentir o desconforto energético, causado pela aproximação do espírito reencarnante. A relação que há entre o sistema endócrino, os hormônios e os corpos sutis, explica a série de sintomas que ocorrem em algumas mães.

Antigamente, falavam que a mulher sentir muito enjoo, era porque o bebê tinha bastante cabelo. Crendices a parte, ele pode ocorrer devido ao rápido aumento de gonadotrofina, um hormônio liberado pela placenta. Espiritualmente, pode significar a interferência energética destoante entre mãe e filho.

A Medicina tradicional Chinesa considera que, no inicio da gravidez, as futuras mães têm que nutrir o feto e eliminar toxinas produzidas por ele e após o parto. Com a sobrecarga, podem ficar com seu fluxo energético deficiente e desequilibrado. O tratamento se concentra principalmente em cuidar da energia do fígado e rins.

Recebi uma cliente que teve quatro filhos e segundo me relatou, cada gestação teve sua particularidade. Houve uma gravidez que ela teve enjoo durante os nove meses. Ela contou que foi muito difícil e seu humor durante esse período era péssimo.

Na depressão pós-parto, o mesmo  pode ocorrer, a condição materna após o parto difere de um filho para o outro e este elemento nos faz pensar que há algo mais que determina o acometimento do transtorno.

Algumas clientes que atendi com depressão pós-parto tinham, também, em comum, a mediunidade exacerbada após a gravidez e casos de síndrome do pânico. As crises e a depressão tinham íntima relação com a criança a qual deram à luz.

É bastante delicado o fato e, com muito respeito e carinho, procuro explicar  para a mãe os resgates kármicos, que se dão por meio da maternidade. O ambiente familiar, o vínculo maternal, são capazes de transformar os laços de ódio em laços de amor, reavendo compromissos assumidos em outras vidas. Somos espíritos imortais e a cada encarnação há um recomeço, um reencontro com aqueles que temos algo a aprender e a ensinar.

Em consultório posso sentir energeticamente, em estado alterado de consciência, os conflitos espirituais familiares, trazidos de tempos passados para a vida atual. No transcorrer terapêutico observamos as desarmonias contidas nas “entrelinhas”.

Achar que uma criança é apenas um espírito infantil, é um engano. A infância é o período que o espírito está mais vulnerável tanto às energias astrais e etéricas, quanto à energia dos pais. Nesta fase ele está fluidicamente unido aos pais de forma profunda.

Desde o nascimento, o espírito recebe dos pais os primeiros aprendizados emocionais que o acompanharão por toda a vida. Assim, também, os pais podem sentir a energia do bebê sob sua responsabilidade. Inconsciente do processo, a mãe poderá sentir a angústia que aquele espírito lhe emana, porque há laços antigos que os reuniram.

Sua alma reconhece aquele ser e se deprime, tem medo de não conseguir colocar em prática o que se propôs na esfera espiritual, o compromisso de educar e amar aquele espírito.

Então, se sentimos certo mal-estar em nossa relação com nossos filhos, algum sentimento de rejeição ou algo parecido, não há porque se culpar. Tomar consciência do processo que nos vincula aos espíritos familiares é o primeiro passo para transformar o conflito interno gerado pela depressão pós-parto. Saber que há uma programação de vida que nos coloca em convívio com questões antigas que precisamos resolver. Sentimentos cristalizados no campo áurico que conscientemente não compreendemos.

Os problemas familiares entre pais e filhos são quase sempre a tônica das salas terapêuticas. Sentimentos de culpa e abandono. É muitas vezes inadmissível para um pai admitir ter dificuldades para amar um filho, aceitar seus deslizes cometidos.  Seja o conflito, por causas atuais ou passados, a mãe que sofre da depressão pós-parto deve entrar em contato consigo mesma, com a dor de sua alma.

As reencarnações fazem muito sentido e oferecem a resposta para os dissabores que passamos na vida, os quais não encontramos “explicação” condizente. A partir deste entendimento, podemos tratar efetivamente qualquer transtorno psicológico que, até então, trazia uma lacuna em seu processo de cura.



Prática de Visualização para a mamãe:



·        Coloque uma música suave e feche os olhos;

·        Entre em contato com seu anjo da guarda ou mentor, como queira;

·        Visualize, sinta, perceba a presença dele ao seu lado, ele sabe o que está sentindo neste momento;

·        Peça que ajude a plasmar (plasmar é construir no mundo energético) um cordão de luz violeta brilhante entre você e seu filho;

·        Por esse cordão flui a energia amorosa  que os mantém unidos;

·        Seja grata por mais esse laço de amor com o qual está sendo abençoada e permita que esse novo vínculo seja seu instrumento de comunhão com o Divino.



Depressão pós-parto não é uma falha de caráter ou fraqueza, não é motivo de culpa. 
O tratamento imediato ajuda a compreender e tomar o controle dos sintomas, melhorando a qualidade deste momento único e engrandecedor.

Seja Amor!

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