sábado, 19 de abril de 2014

Causas Epirituais da Insônia





A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar o sono, mantê-lo continuamente durante a noite ou o despertar antes do horário desejado, podendo se tornar crônica e debilitante para quem sofre do transtorno.

Ter um sono tranquilo depende de uma série de fatores.
Os cuidados com o corpo, com a mente e com o espírito possibilitam uma boa noite de sono. Dicas como mudar hábitos alimentares e rotina diária, podem ajudar a regularizá-lo e são medidas essenciais que refletem na saúde como um todo.

Algumas causas conhecidas que provocam o desequilíbrio do sono são: apneia, depressão, ansiedade, estresse, ambiente com muito barulho, luz excessiva, cafeína, álcool e outras drogas.
A insônia induz alterações do humor, de memória, dificulta o aprendizado, raciocínio e pensamento, prejudicando também a saúde física.

Porém, além das causas conhecidas, ainda há muito por descobrir sobre o sono.

No âmbito da dimensão física, buscar a alimentação saudável, as atividades físicas, o contato com a natureza e os momentos de lazer, são recomendações pertinentes.

No plano mental é preciso diminuir os níveis de estresse e o excesso de estímulos. A prática meditativa é um aliado eficaz contra a insônia causada por condicionamentos mentais. Reconhecer pensamentos e sentimentos que possam estar alterando o ritmo normal do sono, criando conflitos e distúrbios.
Mas, tem algo mais que a ciência não explorou.
As causas da insônia podem ser energéticas e espirituais.

Algumas pessoas se deitam e o sono não vem... Sem nenhuma explicação... Há uma interferência energética atuando no metabolismo, como um ruído em uma estação de rádio,  quando não conseguimos sintonizá-la.

Você já sentiu alguma vez, um medo terrível ao se deitar para dormir?
Angústia sem explicação, tremores, calafrio...
Uma sensação de estar quase dormindo e de repente, um movimento brusco e involuntário do corpo, rouba-lhe o sono e os olhos arregalam.

Barulhos estranhos, pesadelos que fazem acordar...
E muitas vezes, quando consegue adormecer, acorda no outro dia com um extremo cansaço, sem energia...
Estes sintomas estão relacionados às interferências do plano astral; presenças espirituais, desequilíbrios mediúnicos e outros  distúrbios psicobioenergéticos.

Quando nos deitamos para dormir, inicia-se o processo natural de afrouxamento das sensações físicas e uma ampliação dos sentidos sutis. Nosso espírito acorda e nosso corpo dorme.

No caso da insônia, entre o estado de vigília e de sono, há uma perturbação, que impede o fluxo natural desse processo. Apesar do cansaço físico, nota-se um alto grau de ansiedade, irritabilidade e sintomas físicos incômodos.
No âmbito do sexto sentido, pode-se sentir a aproximação de forças energéticas positivas ou não.

O campo áurico se sensibiliza com outras energias e consciências. Quando em desequilíbrio ele se torna mais suscetível as influencias sutis. Com isto, a pessoa começa a sofrer de problemas para desdobrar-se do corpo físico e manter sua regularidade do sono. Seu sistema endócrino é afetado pelas interferências que trazem sensações desagradáveis e insônia.

Além disto, atraímos as energias com as quais nos sintonizamos. Neste caso podemos sofrer de obsessões de espíritos que sintam afinidade com nossa frequência vibracional, ou que vampirizam nossas energias.
Podemos sofrer, também, as obsessões advindas de outras vidas, por vínculos de paixão ou vingança.

Como dormir com tantas sensações desagradáveis?

Sentir o mundo astral e não saber como lidar com o desconhecido, é como ter que caminhar com uma venda nos olhos. Ser prejudicado por influências negativas de espíritos sofredores, sem ter a chance de se defender, por não saber o que fazer.

O corpo energético está intimamente relacionado a todos os sintomas mencionados. Por meio de nossa aura,  pelos chacras, recebemos as impressões do plano astral. Alguns distúrbios neste sistema psicobioenergético,  acarretam a alteração metabólica que resulta na insônia.

A glândula pineal é responsável pela melatonina, hormônio regulador do sono. Sua produção ocorre e se acelera com a falta de luminosidade.No processo de influenciações espirituais e energéticas negativas, a glândula é afetada , porque é por ela que se recebe os estímulos astrais. A glândula funciona como uma antena que capta as sensações sutis.

Tratar o ser físico, energético, emocional, mental e espiritual, é o caminho da cura integral.
O ser multidimensional tem sua morada no corpo físico e se expande a partir dele. A vida é resultado de sua manifestação e a saúde é o reflexo de seu fluxo saudável entre as dimensões que interage.

Compreenda que você em um microcosmo sob seu comando. Ele age segundo sua forma de pensar, sentir e se comportar. Ele reflete sua condição emocional e seu padrão vibratório.
O sono tranquilo é resultado do espírito que se encontra em paz com a vida e consigo mesmo.

Namastê!

domingo, 13 de abril de 2014

Você quer se tornar um Terapeuta Transpessoal Espiritualista ?

ORIENTAÇÃO TERAPÊUTICA TRANSPESSOAL ESPIRITUALISTA -
ORIENTTE 


A Orientação Terapêutica Transpesooal Espiritualista - ORIENTTE - é uma psicoterapia espiritualista reencarnacionista que preenche as deficiências e o vazio encontrados em
outras terapias.


Como espíritos atuando na matéria não podemos desprezar a dimensão espiritual em
nossas vidas, como se fossemos joguetes das casualidades da matéria física.


Somos seres multidimensionais e interagimos nas dimensões extrafísicas tanto quanto na
 esfera material.
Estamos o tempo todo em conexão com a nossa essência espiritual.


Na Orientte a valorização do espírito e de sua ascendência sobre a matéria é fundamental,
sendo trabalhada  a cada sessão terapêutica.


Em todos os atendimentos o terapeuta atua em conexão com a dimensão transpessoal ,
com o sexto sentido que engloba  as variedades extrassensoriais.


A ORIENTTE é transreligiosa e não deve ser confundida com os trabalhos religiosos.


A terapia inclui técnicas corporais, energéticas, psicoterápicas e espirituais.


Massagens terapêuticas, harmonização chacras, toques de cura, práticas meditativas, aconselhamento espiritual, canalização, arteterapia mediúnica e muitas outras técnicas
holísticas. 


Se você quer se tornar um terapeuta do sistema ORIENTTE venha participar dos nossos
encontros.
São encontros mensais, no canal do youtube apenas para inscritos, onde você poderá vivenciar todo o processo terapêutico que lhe trará o desenvolvimento e amadurecimento necessários para se tornar um facilitador terapeuta.


Para participar entre em contato no e-mail  nadyaprado@uol.com.br, colocando no assunto ORIENTTE

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Mediunidade - Dom ou Castigo?

Gosto de usar a palavra mediunidade para identificar o sexto sentido. Minha intenção é ajudar a desmistificar seu significado e a romper as barreiras do preconceito que se corporificou, mediante as crenças que se espalharam sobre o assunto.
No ocidente, o termo mediunidade se popularizou com a doutrina espírita.
O espiritismo trouxe à tona o mundo dos espíritos e sua influência em nossa vida cotidiana.
Os esotéricos chamam de canalização a comunicação mediúnica.
O médium sente a influência dos espíritos, intermediando a comunicação entre o plano físico e o plano astral.
Sempre houve o intercâmbio entre o espírito encarnado e o desencarnado, desde os nossos ancestrais. Os xamãs siberianos praticavam o contato com o mundo dos espíritos. Curandeiros, feiticeiros, sensitivos e bruxas, segundo a época e a cultura, são algumas das denominações dadas aos médiuns.
A mediunidade está presente em todos os seres humanos, mesmo que inconscientes do fato, em variados graus.
A prática mediúnica é um atributo natural dos seres aqui encarnados, com a diferença que, alguns possuem uma capacidade ampliada para o contato, enquanto outros, encontram obstruídos seus canais de comunicação e quase que completamente alheios à natureza espiritual que os acompanha. Ignoram a potencialidade que guardam, velada num mundo materialista e voltado apenas para os cinco sentidos.
A organização física, energética e astral, define qual a condição de cada médium, para intercambiar os dois planos. Além disso, outros fatores são determinantes na qualidade mediúnica, como a disposição mental, crenças e grau de consciência.
De qualquer forma, alguns espíritos trazem uma maior predisposição ao contato mediúnico em sua constituição e isso independe de seus conceitos religiosos e espirituais, ou de evolução espiritual.
Então, a mediunidade ser um castigo ou um dom, dependerá do conjunto multidimensional do ser e do uso que ele faz de seu sexto sentido.
Podemos substituir a palavra castigo por aprendizado. Todo sofrimento é causado por ignorância, por desconhecer a si mesmo. Um padrão mental doentio, que carrega a ilusão do poder, do apego às paixões, do orgulho, são características do ego, que desconecta o ser do Divino.
O espírito que traz de suas vidas passadas o desajuste em seus corpos dimensionais, causado por seu padrão mental, seus vícios e delinquências, provavelmente sofrerá as consequências funestas de sua frequência vibratória inferior, nesta vida.
Por isso, sua mediunidade lhe parecerá um castigo. Porém é apenas uma consequência de seu padrão energético nesse momento. Ele sentirá a presença dos espíritos sofredores que se assemelham a sua vibração. Resultado de suas más escolhas, sua mediunidade se torna um sofrimento e também a oportunidade de alterar sua sintonia, pela transformação interior, através do autoconhecimento. Precisará aprender a amar com intensidade capaz de alcançar os corações dos espíritos que lhe assediam, se reconectando com o sábio mestre que lhe habita.
Com o tempo a transformação virá e será redentora para ele e para os espíritos que estavam afinados a ele.
Para outro espírito, a mediunidade é um dom, porque já conquistou o domínio sobre si mesmo e a consciência de sua essência espiritual.
A mediunidade pode ser classificada como mediunidade natural e mediunidade de tarefa.
A mediunidade natural, presente em todos, é aquela que se amplia à medida que o espírito evolui e expande sua consciência.
A mediunidade de tarefa se traduz num compromisso assumido pelo espírito para o trabalho de auxiliar na transformação espiritual do planeta e da humanidade, através de sua mediunidade, que está acima da média e de seu grau evolutivo, transformando primeiro a si mesmo.
Em nenhum dos dois casos a mediunidade é um castigo. A mediunidade de tarefa pode até ser considerada um resgate, mas nunca um castigo. Inclusive, todo espírito que renasce na Terra, traz para si uma tarefa a realizar e sempre a mediunidade lhe acompanhará na sua execução.
Seja um médico, um administrador, um operário. Um pai, uma mãe, um filho... Todos são influenciados pelo plano espiritual.
Todo espírito também traz algo a resgatar através de sua vida profissional e familiar.
A mediunidade é um castigo para aquele que não a compreende e não a usa devidamente.
Para que a mediunidade não se torne um castigo, o médium tem que estar em condições físicas saudáveis. Cuidar de sua alimentação, praticar atividades físicas, ter contato com a natureza.
Ter consciência de suas emoções e pensamentos, trazendo luz às suas próprias trevas. Suas negatividades são oriundas de fixações mentais, traumas e vícios desta e de outras vidas. Limpar, higienizar seu campo energético, dia após dia, com uma conduta positiva, evitando reagir e aprendendo a agir com discernimento e sensatez.
A transformação interior que no espiritismo chamam de reforma íntima, impõe o autoconhecimento.
Despertar a consciência, saindo do automatismo e desapegando de qualquer julgamento sobre si e sobre o outro.
Somos criaturas de Deus e a mediunidade é um dom, um sexto sentido.
Assim como ver, escutar, sentir, cheirar e saborear nos dão sentido à vida material, a mediunidade nos dá sentido à vida espiritual.
Vivemos a transformação gradual do homem e do planeta. Através dos tempos tomamos consciência de nossa potencialidade.
Escolhemos a música que ouvimos, a paisagem que vemos, o que tocamos, os alimentos que aguçam nosso paladar e os aromas que nos inebriam.
Devemos agora, aprender a usar o nosso sexto sentido. Aprender se sintonizar com os espíritos de luz, para uma mediunidade produtiva, recebendo suas instruções e trabalhando junto a eles. Auxiliando aos espíritos que ainda não compreenderam que o sofrimento não é castigo de Deus e que somos responsáveis por nossas escolhas e pela realidade que criamos ao nosso redor.
A mediunidade deve servir para libertar e não para aprisionar em cárcere que se constrói com o preconceito.
Vivemos hoje, um período de despertar. Precisamos aprender a escolher nossa sintonia vibratória, desenvolver nosso sexto sentido e nossas comunicações com os espíritos. Acolher em nosso coração o amor que nos emanam, compartilhando-o com aqueles que ainda se encontram tão carentes.
Vivenciar a mediunidade sem culpa!
Namastê